Falo de minha incoerência
Fujo de minha indigência
Falo de minha inconsistência
Fujo de minha razão...
Perante a inocência calo-me
Diante da existência luto
Perante a insistência exalto-me
Diante do mundo, escuto!
Falo de minha hipocrisia
Fujo de minha ironia
Falo de minha rebeldia
Fujo de minha solidão...
Perante a sintonia calo-me
Diante da melancolia paro
Perante a poesia aquieto-me
Diante da paz, espero!
Falo de minha arrogância
Fujo de minha ganância
Falo de minha ignorância
Fujo de minha atração...
Perante a substância, calo-me
Diante da importância, fico
Perante a tolerância quedo-me
Diante da infância, explico!
Falo de minha experiência
Fujo de minha impotência
Falo de minha consciência
Fujo de minha aflição...
Perante a ilusão calo-me
Diante da emoção cedo
Perante a paixão sinto-me
Diante do amor, excedo!
Fujo de minha indigência
Falo de minha inconsistência
Fujo de minha razão...
Perante a inocência calo-me
Diante da existência luto
Perante a insistência exalto-me
Diante do mundo, escuto!
Falo de minha hipocrisia
Fujo de minha ironia
Falo de minha rebeldia
Fujo de minha solidão...
Perante a sintonia calo-me
Diante da melancolia paro
Perante a poesia aquieto-me
Diante da paz, espero!
Falo de minha arrogância
Fujo de minha ganância
Falo de minha ignorância
Fujo de minha atração...
Perante a substância, calo-me
Diante da importância, fico
Perante a tolerância quedo-me
Diante da infância, explico!
Falo de minha experiência
Fujo de minha impotência
Falo de minha consciência
Fujo de minha aflição...
Perante a ilusão calo-me
Diante da emoção cedo
Perante a paixão sinto-me
Diante do amor, excedo!
Foto:Inclinações de Manuel Carlos (Spider)
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