Zeca Baleiro
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar nem pela vida mais vadia
Eu despedi o meu patrão...
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar nem pela vida mais vadia
Eu despedi o meu patrão...
Não acreditem, no primeiro mundo
Não acreditem, no primeiro mundo
Só acreditem, no seu próprio mundo
Só acreditem, no seu próprio mundo
Seu próprio mundo é o verdadeiro
Meu primeiro mundo, não
Seu próprio mundo é o verdadeiro
Meu primeiro mundo, não
Seu proprio mundo é o verdadeiro
Primeiro mundo, então...
Mande embora, mande embora agora
Mande embora, agora, mande embora o seu patrão
Seu patrão, o seu patrão
Ele não pode pagar o preço
Que vale a tua pobre vida, ó meu
Ó meu irmão...
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar nem pela vida mais vadia
Eu despedi o meu patrão...
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar nem pela vida mais vadia
Eu despedi o meu patrão...
Não acreditem, no primeiro mundo
Não acreditem, no primeiro mundo
Só acreditem, no seu próprio mundo
Só acreditem, no seu próprio mundo
Seu próprio mundo é o verdadeiro
Meu primeiro mundo, não
Seu próprio mundo é o verdadeiro
Meu primeiro mundo, não
Seu proprio mundo é o verdadeiro
Primeiro mundo, então...
Mande embora, mande embora agora
Mande embora, agora, mande embora o seu patrão
Seu patrão, o seu patrão
Ele não pode pagar o preço
Que vale a tua pobre vida, ó meu
Ó meu irmão...
Foto: arquivo pessoal
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