Sonhei que era a tua amante querida,
A tua amante feliz e invejada;
Sonhei que tinha uma casita branca
À beira dum regato edificada…
Tu vinha ver-me, misteriosamente,
A horas mortas quando a terra é monge
Bater o coração quando de longe
Te ouvia os passos. E anelante
Estava nos teus braços num instante,
Fitando com amor os olhos teus!
E, vê tu, meu encanto, a doce mágoa:
Acordei com os olhos rasos d´água,
Ouvindo a tua voz num longo adeus!
Foto: Nuno Belo
3 comentários:
Oi Eliane,
Vim te visitar e adorei o teu lugar de poesia. Obrigada por me avisar da música do Cazuza, já fiz a correção. E olha, roubei uma frase daqui do Nietzsche. Tem muito a ver com meu momento.
beijoss
Que bom Rachel, venha sempre!
bjussssssss
Olá Eliane, é com prazer que volto aqui parabenizando-a pelo excelente trabalho.
Passe no Prova de Carinho e pegue seu presente pelo mérito que conquistou.
Parabéns você merece !!!
Beijão
www.rosanaloka.blogspot.com
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