“o sábio não estuda a natureza pelo fato dela ser útil; ele a estuda porque isso lhe dá prazer, e isso lhe dá prazer porque a natureza é bela. Se a natureza não fosse bela, não valeria a pena que ela fosse conhecida;, a vida não valeria a pena ser vivida... Eu não falo aqui, bem entendido, desta beleza que impressiona os sentidos, a beleza das qualidades e das aparências; não que eu não a aprecie, longe disso, mas ela não tem nada a ver com a ciência; eu quero falar desta beleza mais íntima que vem da ordem harmoniosa das partes, e que uma inteligência pura pode se apoderar. é ela que dá um corpo, um esqueleto por assim às aparências cintilantes que estimula os nossos sentidos, e sem esse suporte, a beleza destes sonhos fugitivos seria imperfeita porque ela seria indecisa e sempre fugaz. Ao contrário, a beleza intelectual é auto suficiente e é por ela, mais talvez que para o bem futuro da humanidade, que o sábio se condena a longos e penosos trabalhos.”Science et Méthode, pág. 15.
" Duvidar de tudo ou crer em tudo. São duas soluções igualmente cômodas, pois uma ou outra nos dispensam, de refletir”.
" Duvidar de tudo ou crer em tudo. São duas soluções igualmente cômodas, pois uma ou outra nos dispensam, de refletir”.
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